Os seios dela me são afáveis às mãos, quando ela me deixa ser sacana. Os pêlos de meu peito acordam ao seu toque, já registrado em meu corpo, mesmo quando seus dedos não queimam por onde minha pele arde; Apenas acalentam meus batimentos erráticos com o mais afetuoso afeto. Ela arrebata-me os pensamentos. Ela, não é minha. Eu, só dela.
— Alana Marroquim, Mai. 2021